quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Gabriela Aidar em: Museus e inclusão social

Quando inicie esta disciplina não fazia ideia da imensidão de assuntos envolvidos sobre a "ação educativa". A grandiosidade de sua prática e de como é delicado este universo, que realmente percebo não ser para todos.
Como aluna de museologia participei, timidamente de algumas ações envolvidas nesta área e só agora tenho uma maior percepção deste mundo educativo.
Lendo este texto, vi claramente atividades desenvolvidas no Museu da Lomba, onde tive a oportunidade de praticar a museologia. Local situado em uma das periferias da capital é onde me centrei no curso.
Lá entendi a riqueza do patrimônio imaterial que se materializa através dos trabalhos desenvolvidos neste museu, naquela comunidade.
Criticar o que não temos vivência, ou experiência, não sei bem o termo correto, é algo fácil de se fazer. Difícil é ter um envolvimento em projetos que não possuem verba nenhuma, difícil é ter a responsabilidade de transformar os relatos, sentimentos de pessoas em algo musealizável, comunicável para outras pessoas que nem imaginam realidades tão opostas as suas.
   

2 comentários:

  1. Oi Dani, sempre passo aqui!
    Eu gosto da Gabriela, acho ela uma delicadeza de pessoa, e só pessoas sensíveis atingem o que ela sugere.
    Para ti que gosta de arte, sugiro fazeres um curso na Pinacote/SP, chamado conexões. Conheci esse curso com a Margarete Oliveira (Coordenadora do Educativo para públicos especiais)que veio da Pinacoteca para conhecer as ações do nosso Museu.

    Acabei, a convite dela, indo lá para uma troca, fiz e gostei muito, passei a dar ainda mais importância ao que fazemos no Museu da Lomba.

    ResponderExcluir
  2. Onde posso encontrar o texto da Aidar? Eu não to achando eu lugar nenhum. Obrigada! ^^

    ResponderExcluir